
O Flautista de (Manto Malhado em) Hamelin
ISBN: 9788585653033
Por: Musa | Autor: Browning, Robert | Edição: 4
"Uma lenda alemã tornou-se história infantil de circulação mundial a partir do poema que compôs baseado nela Robert Browning (1812-1899). E o poema, em bonita edição bilíngüe, acaba de ser lançado pela Editora Musa, de São Paulo. A caprichada tradução é de Alípio Correia de Franca Neto." Antonio Callado, Folha de S. Paulo, 21 de maio de 1994 "O célebre poema narrativo escrito há mais de 150 anos pelo inglês Browning é reproduzido no original, junto com a tradução de Alípio Correia de Franca Neto. Ao optar por uma versão também rimada explorando a sonoridade da língua portuguesa, os editores oferecem um tipo de produto raro nas estantes infantis. Como o resultado não é aquela linguagem simplificada e pobre, muito comum nas adaptações de clássicos, os pequenos leitores terão de enfrentar desafios – e de vez em quando um dicionário. Mas valerá a pena." Caco de Paula, Veja, SP, 17 de novembro de 1993. "O poema é uma obra-prima de recriação da tradição oral contando a lenda da cidade alemã de Hamelin, segundo a qual um mágico livrou o lugar de uma praga de ratos e, não recebendo pagamento, enfeitiçou as crianças da população." Luciana Villas-Boas, Jornal do Brasil, 6 de novembro de 1993. "Há pouco dele traduzido no Brasil, e por isso é bem-vinda a escolha de Browning para inaugurar a coleção infantil-juvenil "Quatro Estações"". Não é o Browning habitual, mas o texto tem grandes achados musicais e visuais – como a deliciosa descrição dos ratos deixando a cidade." Carlos Graieb, O Estado de S. Paulo, 21 de novembro de 1993. "O Flautista do Manto Malhado em Hamelin demonstra um lado mais leve e brincalhão de Browning. O poema narrativo tem tido uma popularidade grande no mundo de fala inglesa, lido por todas as gerações de crianças (e adultos). Apesar de lúdico, o texto primoroso (também na tradução) reflete uma das preocupações mais profundas de Browning. Há o tema moral - os habitantes de Hamelin são castigados pela recusa em pagar os mil florins ao flautista e acabam perdendo todos seus filhos. A transgressão da prefeitura recebe sua devida pena." John Milton, prof. de Literatura Inglesa e Tradução da USP"