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Uma leitura deliciosa sobre romances fracassados e receitas de dar água na boca.

Quando Giulia Melucci saiu da casa dos pais no Brooklyn, ela sonhava encontrar o cara perfeito, mas os ingredientes frescos estavam em falta. Depois de anos de namoros falidos, ela se viu diante de uma série de receitas tentadoras que usou tanto para seduzir as novas conquistas quanto para se consolar quando o relacionamento não dava muito certo. Em Amei, perdi, fiz espaguete, ela conta com humor sobre os homens que passaram pela sua vida, e prova que a boa comida é o melhor complemento para os muitos prazeres que o amor oferece, mas também pode ser o maior alívio para as dores que ele às vezes causa.

Um alcoólatra carinhoso, um típico nova-iorquino com medo de compromisso, um hipster que envelheceu mal, e não só um, mas dois escritores com síndrome de Peter Pan: Giulia cozinhou para todos eles. Ela passou por cada decepção amorosa com alegria (depois de algumas lágrimas) e uma porção de pastina (receita incluída), e viveu para contar a história a outras mulheres que possam passar por isso, de preferência com maior sucesso - e, se não for possível, que ao menos consigam comer algo gostoso ao longo do caminho.

Como tempero para as memórias divertidas e comoventes da autora, estão as lembranças da culinária de sua mãe, as receitas que aprendeu com ela e as muitas que a própria Giulia inventou, inspirada nos homens com quem se relacionou. Do ""Coq au vin calmante"" ao ""Bolo de pera para amizades coloridas"", os leitores irão acompanhar o passado namoradeiro de Giulia e suspirar com suas criações culinárias irresistíveis. Amei, perdi, fiz espaguete vai te fazer rir, chorar e correr para a cozinha.