Em "Velhos sem dono", o leitor encontra uma reflexão sensível sobre a velhice solitária – a tristeza de um fim de vida infeliz. Em "Chegou!", o narrador faz uma crítica irônica ao vazio da política de seu tempo, ao descr...

Em "Cenas de bonde", conto que traz um tom metalinguístico amigável ao leitor, contam-se três histórias assistidas pelo narrador dentro do bonde. Outras três histórias são apresentadas em "Depois do trabalho", conto que ...

Os três contos aqui reunidos vêm do livro "Bric-a-brac". Em "Os visíveis do Rio de Janeiro", o narrador convida os leitores a escreverem sobre os misteriosos personagens da alta sociedade carioca de seu tempo. Em "A fest...

No primeiro conto o protagonista compartilha suas angústias por estar longe da amada esposa, incomodado pelos vizinhos, pela solidão, pela remota dúvida se vale amar tanto. Já no conto seguinte, partilhamos do deleite de...

No primeiro conto, acompanhamos excursionistas que visitam uma mina próxima a Ouro Preto. Descendo por estreito túnel úmido, cheios de precauções, pois o teto instável apresenta perigos, os excursionistas emergem sujos e...

Dividido em seis partes, "Contos nossos" apresenta seis perfis psicológicos distintos, que o leitor muito possivelmente identificará na sociedade. Com toques bem humorados de metalinguagem, o narrador apresenta, nesta or...

Em "Mortalha heroica", conta-se a triste história de Isaltino, filho da pobre viúva Abrantes, que é convocado para a guerra. Partindo da metáfora do rio vermelho – do sangue dos soldados – e do rio branco – das lágrimas ...

Neste conto, Valentim Magalhães faz uso do manuscrito que chega às mãos do narrador, corrente no século XIX, para contar a história do honrado Dr. Bráulio, de sua infância difícil a sucesso na política, como defensor da ...

Um fluxo de consciência, disparado por uma carta que o narrador recebe de certa mulher, conduz o enredo deste conto de Valentim Magalhães. O tema? O amor, nas variadas formas em que pode existir, entre um homem e uma mul...

Em uma mesa do restaurante do hotel Novo Mundo, o metódico Duarte tem um déjà-vu e conto ao amigo narrador a forma bizarra como descobriu que seu engraxate preferido, Paschoalle, estava morto. Com referências a Poe, Baud...

Com profundidade singular, "Páginas de hoje" parte do mote recorrente do diário encontrado pelo narrador (aqui, na mesa de um hotel), para explorar os mistérios da vida, chegando até o que hoje se chama "mindfulness". De...

Para falar da alma humana, o narrador convida o leitor a conhecer, por suas próprias vozes, a vida de três objetos em situações muito distintas: a poltrona do gabinete de um sábio, o leito da câmara de uma virgem e a mes...

No conto "O ideal da condessa", uma fina ironia move Valentim Magalhães na caracterização da condessa, constituída sobre a própria narrativa – nada mais do que a substituição de um amante por outro, sem que nenhum lhe sa...

Em "Um espírito forte", Valentim Magalhães convida o leitor a uma reflexão sobre a morte. Por enredo, um pretenso filósofo incomoda o pobre seu Sabugosa num bonde, aterrorizando-o com um discurso sobre o que acontece qua...

Chamando sempre a atenção do leitor para o que se vai narrando, Valentim Magalhães traz, no conto "Vaporosa", um retrato do dia a dia de um pobre poeta em seu amor platônico por uma mulher encantadora e delicada. "Uma ri...

Um retrato do Rio de Janeiro da metade do século XIX: nele se insere o curioso enredo do conto "A aventura do Lousada", de narrativa tão fresca que é fácil ao leitor sentir-se dentro da cena! Já em "A loucura de um sábio...

O leitor encontra aqui dois contos que trazem por tema a morte. No conto "A colcha nupcial", Valentim Magalhães faz uso de um item de enxoval, a colcha do casamento, como metáfora do ciclo da vida. Por enredo, o sofrimen...